O impacto econômico da mulher empreendedora

De acordo com as pesquisas do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) o avanço e ingresso das mulheres no mundo do empreendedorismo é crescente a cada ano, como reflexo disso, segundo dados do IBGE, o aumento na quantidade de mulheres que ocupam o cargo de chefe, foi de 37%. Com isso, elas vêm buscando mais espaço no mercado e se empenhando para conquistar os mesmos privilégios que homens possuem. 

Segundo os dados do Sebrae, mais de 9 milhões de brasileiras estão comandando seu próprio negócio, representando 34% de todas as empresas formalizadas e não formalizadas e dominando 48% dos microempreendedores do Brasil.

Gerenciando seu próprio negócio, as mulheres passaram a deixar a condição de cônjuge, quando a principal renda familiar dependia do homem, neste caso do marido. Hoje essa condição teve uma queda de 49% para 41%, de 2018 até 2020, conforme um relatório especial produzido pelo Sebrae.  Estudos apontam que ainda as representantes do sexo feminino empreendem motivadas principalmente pela necessidade de obter outra fonte de renda ou para adquirir a independência financeira.

Para as mulheres, empreender é sinônimo de liberdade (IBE, 2020). Em uma entrevista sobre empreendedorismo feminino, no ano de 2019, no Canal Futura, a coordenadora da comunidade Sebrae, Carla Teixeira, explica que investir em empresas lideradas por mulheres ajuda de forma benéfica a economia de modo geral.

Sobretudo a OIT (Organização Internacional do Trabalho) aponta que os negócios constituídos por mulheres em cargos diretivos são mais lucrativos. Em vista disso, podendo gerar novas oportunidades de empregos para a população, elas atuam principalmente nas áreas voltadas para a beleza, moda e culinária e mais 55% delas fazem o serviço diretamente em casa.

As empreendedoras são  48% de todos os Microempreendedores Individuais (MEIs). Na cidade de São Paulo, as pequenas empresas foram o maior destaque na geração de emprego no ano de 2019, criando cerca de 30 mil empregos.

A partir do momento que mulheres começaram a participar efetivamente do mercado de trabalho, seja como empreendedora ou como associada de outros negócios, elas adquiram o poder de compra, além de grandes consumidoras, suas compras de bens e serviços causam mudanças  na dinâmica da economia do país.  

A Alpha International Jr. possui 16 membros ativos, 14 sendo mulheres, nossa presidência e os nossos departamentos são comandados por elas. Neste ano conseguimos atingir 90 % dos nossos objetivos, aumentando nossos serviços prestados, e sempre atrás de inovação e melhorias, estamos cada vez mais conquistando espaço no mercado. 

FONTES: Empreendedorismo Feminino: quais são os desafios? | Conexão, GRUPOTILIFORM, IBE.

Texto produzido por Gabriela Burian, graduanda de Relações Internacionais, na Universidade São Judas Tadeu

Como as ações solidárias incrementam no lucro das empresas

Se as ações solidárias já tinham espaço na sociedade, atualmente ela expandiu suas atividades, hoje nos encontramos num contexto social completamente marcado principalmente devido à pandemia do Coronavírus com o aumento do desemprego e automaticamente, da fome.

A rede de fast food Mcdonald’s neste sábado (23) realizou a campanha McDia Feliz, neste evento todas renda arrecadada na compra do BigMac seria destinada para o Instituto Ronald Mcdonald, este projeto está ativo desde 1988, ele ajuda no tratamento de uma boa qualidade vida para crianças doentes. Em 2020 a rede arrecadou mais de 19 milhões de reais, impactando mais de 154 mil jovens e crianças. 

Muitas empresas que utilizam das campanhas solidárias para investir em projetos sociais se beneficiam dos incentivos fiscais, além disso, também ajuda a melhorar a imagem da corporativa e auxilia com os lucros.

Incentivo fiscal ou benefícios fiscais é um conjunto de políticas públicas que dão a isenção ou redução de taxas e impostos das iniciativas privadas, na expectativa que isso ajude com o desenvolvimento do país.

As vantagens de aderir às contribuições solidárias é a facilidade de conduzir o processo e pouca burocracia para sua contribuição, os incentivos fiscais aceitam que as corporações façam uma melhor gestão financeira do negócio, sendo assim, investindo no que é encaminhado ao arrecadamento dos impostos em novas estratégias para o desenvolvimento das empresas com um planejamento alinhado com os objetivos da marca.

Mais uma vantagem é a possibilidade de investir em projetos que estão relacionados ao ramo da empresa sem custo, podendo ajudar na organização e também ajudar o país, o que é altamente valorizado. Em contrapartida existe a apresentação positiva da sua marca com zero custo, porque a participação nesses projetos atua como mecanismo de visibilidade.

FONTES: Contabilizei, Idis e FDR.

Texto produzido por Gabriela Burian, graduanda de Relações Internacionais, na Universidade São Judas Tadeu

O que muda no cenário internacional com a aproximação entre China e Afeganistão

Historicamente, o grupo fundamentalista islâmico, o Talibã, foi estabelecido durante o fim da invasão soviética no decorrer da guerra fria, por pessoas que desejavam a preservação das ideias do Alcorão, sendo o governo legal do Afeganistão durante anos.  Entretanto, após duas décadas de conflitos, entre a invasão soviética e a guerra civil, a região foi destruída por genocídios e violações dos direitos humanos. Desse modo, os Estados Unidos, desde 1977, apoiavam o grupo, financiaram, armaram e usaram indevidamente o que chamam de terroristas, combatentes mojahedin, ISIS, Al-qaeda para obter lucro político e econômico, controle e exploração de território em busca de matéria prima.

Em tese, o marco da guerra fria foi uma das consequências que ainda causará anos de impactos futuramente, principalmente pelas intrigas imperialistas que é causada no Afeganistão, por estar localizado em um ponto geográfico estratégico. Os recentes acontecimentos no Afeganistão e o processo político evidenciam claramente, o jogo geopolítico sendo jogado, onde potências internacionais estão se baseando em interesses pessoais. O país afegão, é visto na geopolítica como o ‘heartland’ por ser uma área rica em recursos naturais, região central da Eurásia, desse modo, Estados expansionistas buscam bens materiais pelo país através de acordos e interesses há décadas. Potências como China e Rússia, apoiaram o novo governo talibã, mesmo o território sendo a fonte de violação de direitos humanos e genocídio, apenas a procura de fronteiras geopolíticas para a sua ascensão.

Parafraseando os pensamentos do geógrafo Mackinder, essa zona da Eurásia, onde o Afeganistão está localizado, englobava as áreas agrícolas da parte europeia da Rússia, se estendia por vastos territórios até a Ásia central e chegava até os bosques e as planícies da Sibéria, um território rico em recursos inexplorados como o carbono, a madeira e outros minerais (BBC, 2020). De forma mais simplista, o desenvolvimento de um povo em uma sociedade é principalmente influenciado por sua situação geográfica, e que uma sociedade que se moldou a um território geográfico, iria ampliar os limites de seu Estado.  Por esses motivos, grandes potências tentam fechar acordos para ter acesso a este diferencial geográfico.

Durante a retomada do talibã no Afeganistão, após tropas norte-americanas irem embora, a China propôs um plano de paz de três pontos para o Afeganistão, e na semana passada nomeou um novo enviado especial para as negociações, o diplomata Yue Xiaoyong, em um sinal de que pretende um papel de maior relevância no processo (EL PAÍS, 2021)

Nesse cenário, é importante ressaltar o grande projeto da rota de seda chinês, que é um projeto de expansão terrestre das suas rotas comerciais, pretendendo interligar Ásia, Oriente Médio e Europa, possibilitando alternativas às saídas marítimas, principalmente para trazer petróleo do Irã e gás da Rússia. Portanto, a Eurásia é importante para o projeto imperialista, dominando a atual “heartland” através de uma possível aliança expansionista, teriam acesso a grandes rotas. 

Revista Militar, 2014. As Regiões Geoestratégicas e Geopolíticas, de Saul B. Cohen. Disponível em:  https://www.revistamilitar.pt/artigo/914. Acesso em: 1 set de 2021

FONTES: G1, O POVO, BBC, EL PAÍS

REFERÊNCIAS:

G1, 2021.Chanceler chinês diz para EUA que mundo precisa ‘guiar positivamente’ o Talibã. Disponível em:https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/08/29/chanceler-chines-diz-para-eua-que-mundo-precisa-guiar-positivamente-o-taliba.ghtml. Acesso em 1 set de 2021

O Povo, 2021. Talibãs se comprometem com centenas de países a continuar permitindo saídas do Afeganistão. Disponível em: https://www.opovo.com.br/noticias/mundo/2021/08/29/talibas-se-comprometem-com-centenas-de-paises-a-continuar-permitindo-saidas-do-afeganistao.html . Acesso em: 1 set de 2021

BBC, 2020. Heartland: como um geógrafo do século 19 desenvolveu a teoria que rege a geopolítica atual. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51165319. Acesso em : 1 set de 2021

El país, 2021. China e Talibã consolidam aproximação. Disponível em: https://brasil.elpais.com/internacional/2021-07-29/china-e-os-talibas-consolidam-aproximacao.html. Acesso em: 1 set de 2021

A influência da tecnologia nas relações internacionais.

O avanço tecnológico é um movimento que afeta não somente as indústrias, mas também o jogo de interesses e comportamentos dos Estados no Sistema Internacional. A sociedade periodicamente nos apresenta a inserção da velocidade do desenvolvimento tecnológico em nosso cotidiano, podendo facilitar nossa vida financeira, social, de trabalho e até mesmo a saúde.

Existem dois caminhos para a compreensão do tema. Há um certo conforto que as transformações digitais  proporcionam para países que investem neste setor em prol do bem estar do seu povo, como: bons equipamentos para pesquisas científicas que melhoram a qualidade de vida humana, educação por sistema online -que tem um grande alcance para as pessoas-, aberturas de comercialização digital, entre outras grandes inovações que esse grande mercado tem.

Entretanto, ultimamente em relação ao tema alguns Estados como a Itália, França e Nova Zelândia, rechaçam a grande oferta da internet 5G vinda do oriente; essa internet é uma nova geração de rede que permite muito mais velocidade e acessibilidade sem  problemas de sobrecarga. No entanto, a preocupação é na segurança dos dados pessoais que afetam a todos, uma vez que a China é acusada de poder usar os dados privados de outros civis – algo não provado – e ataques cibernéticos.  A empresa Huawei, que forneceria o  equipamento para a implementação da internet, vale lembrar que no regime chines o governo é autorizado ao acesso  aos dados privativos do seu povo. 

Sendo assim, hoje a inovação de informações digitais é uma grande variável, problemática, de segurança internacional, pois é vista como grande arma utilizada para ferir a soberania dos Estados,  podendo através de um grupo de hackers (grupo particular criminoso) invadir sistemas de alto grau de proteção sigilosa de outros países, podendo, nos piores dos cenários, ocasionar um possível guerra.

A Europa já estava preparada para enfrentar todos os risco a privacidade da era digital, pois segundo o requerimento de um pacote de medidas o RGPD (regulamento geral sobre a proteção de dados), “este regulamento é uma medida essencial para reforçar os direitos fundamentais das pessoas na era digital e facilitar a atividade comercial mediante a clarificação das normas aplicáveis às empresas e aos organismos públicos no mercado único digital”. O Brasil aderiu ao pacote de prevenção de exploração dos dados pessoais em 2018, porém podemos dizer que não somente a preocupação da privacidade brasileira estava sendo levada em consideração, mas também por conta da sua relação comercial com a Europa. Foi criada no Brasil a LGDP (lei geral de proteção de dados pessoais).

Para garantir a segurança dos nossos dados, devemos nos atentar em sites que entramos e em contas sociais que fazemos, ler com atenção os termos de condições que submetem nossas informações para empresas digitais, muitas das vezes compartilhamos legalmente nossos dados pessoais. 

FONTES: UOL, Valor, Politize, Youtube, Governo, EC EUROPA, EC EUROPA.

Texto produzido por Gabriela Burian, graduanda de Relações Internacionais, na Universidade São Judas Tadeu

Estratégia do oceano azul: a inovação que alavanca o mercado.

Na concepção comercial dos negócios, o mundo do comércio é dividido por dois tipos de oceanos: os azuis e os vermelhos. Os vermelhos seriam constituídos por todos os negócios existentes, com ampla concorrência; são os espaços estratégicos já conhecidos. Por outro lado, os oceanos azuis, por sua vez, são formados por negócios que ainda não surgiram; e se constituem a partir do espaço mais estratégico, ou seja, o desconhecido e inovador. 

 A estratégia do oceano azul tem como objetivo acabar com os competidores locais através da inovação do mercado. Esse método, gira em torno da busca por um negócio em que poucas empresas operem e onde não haja imposição de preços. Ela pode ser aplicada em todos os setores empresariais, não se limitando a apenas um negócio, sendo assim, quando há um agente limitador no crescimento do negócio, as empresas buscam carreiras ou caminhos para encontrar novos negócios, onde consigam desfrutar de uma fatia do mercado evidente ou, melhor dizendo, ‘oceano azul’ (Ver figura 1).

  Figura 1 – Como se constitui a estratégia do Oceano Azul na inovação.

Círculo Working, 2018. Oceano Azul: a estratégia da inovação. Disponível em: https://www.circulocoworking.com.br/blog/2018/12/7/oceano-azul-a-estratgia-da-inovao. Acesso em: 19/08/ 2021.

No mercado de trabalho atual, a maioria das empresas opera dentro da intensa competição, tentando fazer de tudo para expandir sua fatia de participação no mercado. Entretanto, quando o produto está sob pressão de preços, sempre há a possibilidade de que as operações de uma empresa possam ficar ameaçadas. Essa situação geralmente ocorre quando a empresa está operando em um mercado saturado, também conhecido como, “oceano vermelho”; ambiente ausente de estratégias para promover a inovação, pela grande ameaça dos preços e competidores. 

O oceano azul se manifesta quando há potencial para aumentar os lucros. A estratégia visa capturar novas demandas e tornar a competição desnecessária ao apresentar um produto com características superiores e diferentes. O método  “oceano azul”, a primeiro momento, pode parecer algo novo, porém tal fenômeno, em sua essência, é antigo. 

Grandes setores, como as indústrias automobilística, fonográfica, aérea, petroquímica e farmacêutica, não existiam, ou apenas estavam começando aparecer, como por exemplo: o Ford e seu revolucionário modelo T;  a indústria automobilística japonesa com seus modelos compactos, de boa qualidade e baixo consumo; a Apple que se aventurou na música digital em 2003 (com o produto iTunes); ou podemos observar algo mais recente a Dell Computer e seu sistema de venda direta. Logo, podemos concluir que a iniciativa estratégica é inovadora, e  permite à empresa ter uma curva de crescimento mais rentável.

Kim e Mauborgne, autores do termo “oceano azul”, realizaram uma pesquisa em 108 empresas que haviam divulgado novos negócios. O objetivo era medir o impacto da criação de oceanos azuis no faturamento e nas margens de lucro. O resultado foi que 86% dos lançamentos analisados foram extensões de linha de produtos existentes e 14% corresponderam a “oceanos azuis”. Os autores descobriram o impacto disso nos resultados quando separaram os números gerados por uns e outros. Respectivamente, no primeiro caso, os lançamentos representaram 62% do faturamento e 39% dos lucros totais; no segundo, 38% e 61% (NEIPATEL, 2018).

Segundo Kim e Mauborgne, o que distingue as empresas de grande e pequeno lucro é o planejamento estratégico. Enquanto a grande gama dos empresários estão reclusos no oceano vermelho, lutando para derrotar os competidores e ganhar maior participação no mercado existente, as criadoras de oceanos azuis, utilizam outra lógica: a da inovação de valor, que consiste em dar um salto qualitativo, tanto para os compradores quanto para a empresa (EUAX, 2019).

Os criadores de oceanos azuis, perseguem os dois objetivos ao mesmo tempo, ou seja, a diferenciação (valor) e o baixo preço (custo). Um dos exemplos mais famosos da inovação de valor, seria o Cirque du Soleil, que direcionou-a o espetáculo a um público adulto, reinventando todo o conceito tradicional do circo e adicionando ingredientes do teatro (Ver figura 2). Em resumo, foi redefinida a proposta, agregou-lhe qualidade ao reunir o melhor dos dois espetáculos (circo e teatro), e ainda proporcionou um dos espaços estratégicos, o  mais famosos do mundo, que ainda aguarda uma denominação precisa (VIDDIA, 2018).

Figura 2-Avaliação de valor do Cirque Du Soleil.

EUAX, 2019. A estratégia do oceano azul: entenda por que o melhor jeito de vencer os concorrentes é parar de competir. Disponível em: https://www.euax.com.br/2019/12/a-estrategia-do-oceano-azul/. Acesso em: 19/08/2021.

 Portanto, ao abrir um novo mercado, elas tornam os concorrentes irrelevantes no comércio. A inovação de valor é uma nova maneira de pensar e executar a estratégia, desafiando o dogma baseado na concorrência. 

FONTES: Viddia, Neilpatel e Círculo Working.

Texto produzido por Isabella Conson, graduanda de Relações Internacionais, na Universidade São Judas Tadeu.

A Relação entre o espaço sideral e a e economia internacional.

         Não é recente a ideia de que conquistar um lugar no espaço sideral é importante. Anteriormente projetos e pesquisas eram liderados e financiados pelos governos, hoje quem domina a maior parte desse desenvolvimento espacial são os setores privados.

            A famosa frase “A Terra é azul”, dita pelo cosmonauta soviético Yuri Gagarin, o primeiro homem a fazer uma viagem espacial, marcou um grande momento da história: a corrida espacial no contexto da Guerra Fria.  Ela é caracterizada como uma disputa pela hegemonia econômica entre EUA e a antiga URSS. Durante esse período, as potências (EUA e URSS) investiram cerca de até 4% de todo o gasto do governo nos setores focados na corrida espacial, em projetos como a ida a lua, nas missões Apollo, nas missões da Roscosmos da URSS e a construção-algumas décadas depois- da Estação Espacial Internacional (EEI). Inclusive, o Brasil, na década de 90, também chegou a investir cerca de R$900 milhões na AEB (Agência Espacial Brasileira) e na construção da Base de Alcântara (CAPES). Por isso, conhecer o espaço se tornou uma medida de desenvolvimento científico e tecnológico para os Estados. 

Atualmente, há novos coeficientes que integram a questão sideral que devem ser considerados, tais como: a ascensão da grande potência mundial, a China; o setor privado como a SpaceX, empresa financiada pela NASA para construir foguetes, projetar pesquisas. Além disso, empresas espaciais como a Blue Origin e a Virgin Galactic já realizaram viagens para o espaço de seus fundadores bilionários Richard Branson e Jeff Bezos, ambas têm planos de criar agências que realizem esse tipo de viagem para civis comuns. 

O envolvimento entre a economia mundial e a corrida espacial na Guerra Fria era pouco efetiva, pois somente os Estados fortemente desenvolvidos na época poderiam financiar essa disputa, no caso os EUA e a URSS não movimentaram muito a economia externa no requisito de viagens para fora da Terra e pesquisas dos cosmo, isso ficou mais resguardado para órgãos dos próprios países, em contrapartida houve bastante investimento na produção de satélites, fomentando os passos para a caminhada de uma era digital amplamente expandida mundialmente.

A interação mais econômica com o espaço é devido aos satélites, eles abrangem vários setores economicamente importantes, como por exemplo: a empresa Orbital Insights, ela gera big data e cria algoritmos de observação automática de tendências por meio de imagens através do seu satélite. As funcionalidades deste serviço são bastante amplas, desde a produção agrícola de qualquer parte do globo até ao monitoramento da movimentação em portos, passando pela vigilância de pontos ilegais de desmatamento ou o registro do tráfego de carros em lojas do Walmart para prever o volume de vendas.

Porém, sem questionamento, o real motivo para o aumento da demanda está no consumo de dados, e grande parte dessa tendência tem relação com o desenvolvimento de constelações de satélite de órbita baixa. (Matheus Tavares Santos, 2020)

Os satélites de órbita baixa, são aqueles que estão estão mais próximos da terra, gerando assim dados de logísticas com o GPS, e a tão necessária internet de fibra óptica,  eles são tão fundamentais para criação da empresa na sua produção quanto em empresas que só funcionam a partir deles, como a Google, Amazon, Microsoft, SpaceX, ou também as governamentais tal como a NASA e em toda parte das forças armadas dos Estados a Marinha, Aeronáutica e a Militar.

Com a grande estreia de um avanço tecnológico e científico feita por Richard Branson (Virgin Galactic) e Jeff Bezos ( Blue Origin) através de suas viagens ao espaço, é possível verificar  que futuramente cada vez mais as empresas privadas espaciais vão se aproximando de mais investidores e aumentando a sua influência na economia internacional. 

FONTES: Mais Retorno, Repositório IPEA, CAPES, Infomoney e Vitrine da conjuntura.

Texto produzido por Gabriela Burian, graduanda de Relações Internacionais, na Universidade São Judas Tadeu.

As olimpíadas e a influência nas Relações Internacionais.

A história das olimpíadas teve seu início com uma série de competições atléticas em Atenas, sendo predominantemente permitidas a homens livres que falavam grego, os jogos aconteciam a cada quatro anos, e era chamada de Olimpíadas. Conforme o evento foi ganhando popularidade e reconhecimento internacionalmente, decidiu-se criar uma organização permanente para gerir a organização do mesmo, denominado de Comitê Olímpico Internacional (COI).

O primeiro jogo olímpico da era moderna,  ocorreu no ano de 1896 (Jogos Olímpicos de Verão de 1896), com 14 nações contribuintes e 241 atletas que participaram e competiram em 43 eventos. A partir de então, as Olimpíadas modernas carregaram muitas mudanças e, ocasionalmente era refletida com elementos socioeconômicos influentes, sendo atualmente usada, além das competições, para demonstrar influências de outros Estados do Sistema Internacional.

Na realidade, há muito tempo, os Jogos Olímpicos são utilizados  como uma celebração neutra das conquistas atléticas, de modo que, ela seja uma plataforma para o soft power: o uso da cultura e dos valores para moldar as opiniões da sociedade a fim de adquirir resultados políticos, principalmente internacionalmente. Independentemente de quantas medalhas sejam ganhas ou perdidas, essa é uma das estratégias do jogo das Olimpíadas. E para o país anfitrião, a cerimônia de abertura oferece uma plataforma incomparável para a construção de soft power (UOL, 2021).

Portanto, observa-se que o movimento olímpico tem diversos objetivos por trás, sendo principalmente importante para mostrar a contribuição da construção de um mundo pacífico e melhor, educando os jovens por meio do esporte praticado sem discriminação de qualquer espécie e dentro do espírito olímpico, que exige o entendimento mútuo com espírito de amizade, solidariedade e lealdade.

Em 2016, 3,6 bilhões de telespectadores assistiram à cerimônia de abertura do Rio de Janeiro pela televisão, consequentemente, da mesma maneira que apresentam dança e a música nacional, também apresentam uma imagem politicamente estratégica para o mundo (VERMELHO ORG, 2021). 

Além de ser usado para demonstrar a cultura brasileira, também foi usada como forma de solidarizar com outros países, a última vez que o Japão sediou os Jogos Olímpicos de Verão foi em 1964, após a vergonha da segunda guerra mundial e a subsequente exclusão do Japão dos jogos de 1948, as olimpíadas em Tóquio 1964 foi a chave para seus esforços para restabelecer uma reputação internacional positiva, foi repentinamente uma chance de mostrar o que há de melhor no Japão para um público mundial (VERMELHO ORG, 2021).

Entretanto, ao contrário de todas as Olímpiadas, a instabilidade devido à pandemia do COVID-19 afetou também os jogos fazendo com quase fosse cancelado. Isso porque, os casos do coronavírus estão crescendo mais uma vez no Japão e, o sentimento público no país anfitrião é contra as Olimpíadas há meses. O país viu voluntários desistirem, hospitais exibindo mensagens “Para as Olimpíadas” em suas janelas e uma petição em protesto aos jogos (G1, 2021). 

No entanto, apesar de muitos cidadãos japoneses pedirem o cancelamento dos jogos, Tóquio está de mãos atadas . De acordo com os termos do contrato , apenas o Comitê Olímpico Internacional tem o poder de encerrar as Olimpíadas. Se Tóquio cancelar os jogos, o Japão corre o risco de processos judiciais, perdas financeiras e também de danos à reputação (BBC, 2021). Embora toda instabilidade e riscos da pandemia, os jogos olímpicos reviveram o espírito nacional de cada nação, algo que o distanciamento social tirou da sociedade.

Fontes: Mundo Educação, Uol, Vermelho Org, Isto é, G1, BBC.

Texto produzido por Isabella Conson, graduanda de Relações Internacionais, na Universidade São Judas Tadeu.

Como as empresas podem assegurar os direitos humanos em tempos de pandemia.

De acordo com as Nações Unidas, os direitos humanos podem ser definidos como “garantias jurídicas universais que protegem indivíduos e grupos contra ações ou omissões do governo que atendem contra a dignidade humana”. Esses são os mecanismos a nível internacional para defender a vida e dignidade do ser humano. Enquanto houver discórdia nacional, nunca poderá haver qualquer acordo universal sobre “direitos humanos”. Todos os direitos exigíveis hoje existem estritamente em uma base nacional.

Além disso, nossos direitos foram afetados na atual pandemia do COVID-19, tanto pela doença, quanto pela situação legal, como por exemplo das Américas, onde em  cerca de 30 Estados que fazem parte da OEA (Organização dos Estados Americanos) colocaram em prática algum tipo de legislação que aumentava o poder governo e reduziram os direitos dos cidadãos. (JUBILUT, 2020)

Para melhor entender o contexto, a referência é a América Latina, a região do continente americano tem diversas feridas sociais, econômicas, políticas e culturais sensíveis, gerando uma fragilidade que ficou mais evidente e aumentada com o surgimento do Coronavírus e todo o caos que veio junto com ele. No continente latino-americano, o Covid-19 encontrou governos problemáticos e situações de extrema desigualdade, pessoas sem saneamento básico e em situação de fome. 

As organizações Internacionais, como a ONU e a OMS, esperavam dos governos uma atuação contra vírus mais rígida e mais humanitária, focando no bem estar da população acima de tudo. Dessa forma, as políticas públicas seriam feitas em prol do saneamento básico para todos, hospitais adequados, auxílios financeiros para as famílias mais carentes ou tanto desempregados quanto para as empresas. Havia também uma grande preocupação em assegurar os direitos civis de todos, para que as medidas provisórias que os governos determinavam para a sociedade poderiam dar um espaço para o autoritarismo que paira sobre as democracias latinas. 

Uma vez que  os Estados se comprometeram em seguir todas as diretrizes que sugere a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os mesmos são responsáveis em assegurar esses garantias para sua população e estrangeiros, sendo assim também incumbido de promover estratégias e programas que facilitem as pessoas não têm seus direitos violados, tendo como exemplo, o mundo empresarial, na qual as empresas não tem o compromisso que um Estado tem. Por isso, se faz necessário a criação de  medidas de obrigatoriedades que a rede privada deve seguir.

Em junho de 2011 o Conselho dos Direito Humanos das Nações Unidas projetaram os Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos (UNGPs), esses princípios constituem a única orientação oficial que o Conselho e sua antecessora, a Comissão de Direitos Humanos, proferiram para os Estados e empresas em relação aos desafios da temática empresas e direitos humanos. Foi inédito, pois nenhum órgão supracitado nunca manifestou um texto normativo sobre um tema que não foi objeto de negociação pelos governos. Zeid Ra’ad Al Hussein, quando era Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, escreveu os Princípios Orientadores (POs) como “o padrão global oficial, fornecendo um plano para as etapas que todos os Estados e empresas devem adotar para defender os direitos humanos”, estes são “Proteger, respeitar e remediar”, eles formam os três pilares sobre os quais os POs são construídos: 

(1) os estados têm o dever de proteger contra violações dos direitos humanos por terceiros, incluindo empresas, por meio de políticas, regulamentos, legislação e implementação efetiva;

(2) as empresas têm uma responsabilidade independente de respeitar os direitos humanos: ou seja, evitar impactar negativamente os direitos humanos das pessoas por meio de suas atividades ou relações comerciais e lidar com danos que ocorram;

(3) quando os direitos humanos forem prejudicados, indivíduos e comunidades afetados devem ter acesso mecanismos de reparação eficazes, nos quais tanto estados quanto empresas têm um papel a desempenhar.  (UNGPs, 2019)

Em síntese, o papel da empresa passa também a garantir os nossos direitos em meio da pandemia. Desse modo, foi feito uma mudança de dinâmica para não causar tantas demissões, contribuindo com a permanência da renda do trabalhador, pois assim, ele poderá continuar a manter seu sustento e da sua família, além de garantir equipamentos de proteção e exames que melhoram a condição de um funcionário não se contaminar, sendo assim, contribuem com o bem estar de toda empresa e diminuindo a crise sanitária que com o tempo vai se alastrando. 

 A melhor maneira de toda rede privada manter o compromisso com os direitos humanos é, primeiramente, tomar conhecimento deles, buscando formas de fazer com que essas informações chegam a seus funcionários, ao criar um departamento, setor ou incluir em alguma parte uma pessoa ou um grupo de profissionais que saibam transmitir esses direitos, e fazer com que a empresa e todos os funcionários conheçam e respeitem seus direitos e dos outros, principalmente em época pandêmic, onde muitos deles são violados. Uma empresa que valoriza seus funcionários, também deve garantir seus direitos e sua dignidade.

FONTES: Princípios Orientadores Sobre Empresas e Direitos Humanos, Direitos Humanos e COVID-19, Covid-19 e direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais (DESCA): impacto dos estandares interamericanos | Morales Antoniazzi | Revista de Direito Econômico e Socioambiental e O que são direitos humanos ?

Texto produzido por Gabriela Burian, graduanda de Relações Internacionais, na Universidade São Judas Tadeu

O surgimento e a evolução das relações internacionais.

Os estudos das relações internacionais, em sua forma mais simples, consistem nas interações dos Estados (na diplomacia, na política externa e no comércio), o recurso desses Estados à violência (na guerra) e sua cooperação em formatos institucionais (em organizações internacionais como as Nações Unidas). Os Estados não são seus únicos atores: também há influência de grandes empresas multinacionais como Google e Apple ou grupos terroristas como ISIS e Al-Qaeda. Essa somatória, são essencialmente um conjunto de ideias destinadas a explicar como funciona o sistema internacional. Embora as relações internacionais tenham adquirido um novo significado devido ao nosso mundo cada vez mais interconectado, certamente não é um conceito novo. Historicamente, o estabelecimento de tratados entre as nações serviu como a primeira forma de relações internacionais.

A formação do campo de estudos dessa história diplomática, tem suas raízes nos séculos XVIII e XIX, tal processo histórico ocorreu através do modelo de organização social, econômica, política e cultural alicerçado no Estado moderno soberano, criado pelos europeus na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, inicialmente estruturado a partir da Paz de Westphalia (1648) – que colocou as bases do moderno sistema de soberanias nacionais reciprocamente reconhecidas – e mundialmente expandido no transcorrer da descolonização da América, África e Ásia (POLITIZE, 2021). Entretanto, só após a primeira guerra mundial é criado um departamento de Relações Internacionais nos EUA. Deste modo, houve uma consolidação do ensino e investigação dos estudos políticos e de governo no ambiente acadêmico e político norte americano do pós-guerra, juntamente com a necessidade dos EUA tornaram as R.I um campo de estudo central, a fim de produzir conhecimento para a definição da sua política externa.

Em vista disso, R.I também é uma disciplina com fortes preocupações éticas e normativas. Foi organizado em resposta à Primeira Guerra Mundial e, portanto, muito procura explicar por que a guerra ocorre, como pode ser evitada e por que, em algumas circunstâncias, ainda pode ser necessária. A preocupação com a guerra não foi embora, mesmo que seu foco tenha mudado mais para guerras dentro dos Estados do que entre eles. Outras preocupações também são importantes. Em um mundo diverso, mas desigual, onde a abundância está ao lado da pobreza e onde a segurança de alguns é acompanhada pela insegurança de outros, houve muita evolução nos estudos de R.I

Portanto, as relações internacionais, assim como a própria comunidade mundial, estão em transição. Em um mundo em rápida mudança e cada vez mais complexo, abrange muito mais do que relações entre Estados-nação e organizações e grupos internacionais. Inclui uma variedade de relações de transição em vários níveis, acima e abaixo do nível dos estados-nação. Esse campo de estudo multidisciplinar reúne os aspectos internacionais da política, economia, geografia, história, direito, sociologia, psicologia, filosofia e estudos culturais. Hoje, a opinião pública passou a ter um papel importante no processo de tomada de decisão nos escritórios estrangeiros, mudando completamente a natureza das relações internacionais.

Fontes: Politize, Scielo, Britannica

Texto produzido por Isabella Conson, graduanda de Relações Internacionais, na Universidade São Judas Tadeu.

Como funciona uma empresa júnior e quais as vantagens de contratá-la?

Uma empresa júnior é uma instituição sem fins lucrativos, formada por graduandos com o  objetivo de garantir para seus membros experiências reais sobre a teoria lecionada nas salas de aula, além disso, procura implantar no cotidiano dos alunos, o funcionamento prático dentro de um ambiente  de trabalho.

Tecnicamente dizendo, o Conceito Nacional de Empresa Juniores (CNEJ), define as empresas juniores como constituídas pela união dos alunos matriculados, inseridas no curso de graduação em instituições de ensino superior, e civilizados em suas associações  trabalharão nas realizações de projetos e serviços, que possam contribuir de forma benéfica, para o desenvolvimento profissional dos membros (Andrade, 2015).

O surgimento da empresa júnior, foi em 1967, em Paris (França), através dos alunos da ESSEC ( L’École Supérieure des Sciences Economiques Tes Commerciales).  A primeira instituição criada, denominada Junior Enterprise, aconteceu por conta da notória dificuldade sobre a falta de experiências e vivências para a exigência do mercado de trabalho; proporcionando a realidade das atividades corporativas antes mesmo de completar os anos de graduação. 

Conseguinte em 1696, após um mapeamento de mais de 20 EJ, os empresários se juntaram e criaram a Confederação Francesa de Empresas Juniores. Em 1986, a maior parte da Europa, já contabilizava um total de mais de 100 EJ. O Movimento chega ao Brasil em 1987, liderada pelo Diretor da Câmara de Comércio Franco-Brasileira,  João Carlos Chaves, e orienta alunos do curso de Administração da Universidade Fundação Getúlio Vargas de São Paulo a consolidarem a primeira empresa júnior do Brasil, a EJFGV. (Empresa Júnior Conac Jr). 

No ano de 1990, é fundada a primeira Federação Estadual de Empresas Juniores do Brasil, a FEJESP, do Estado de São Paulo, após três anos, a federação de São Paulo reuniu todos os empresários juniores para o I Encontro Nacional de Empresa Juniores (ENEJ). Em 2003, no mês de agosto, durante o XI ENEJ, em Salvador (Bahia), criou-se a Confederação Brasileira de Empresas Juniores. 

Já no ano seguinte, 2004, a FEJECE, organizou a I Conferência Mundial de Empresas Juniores, o COMEJ, sediada em Fortaleza. No ano de 2009, o presidente da Brasil Júnior, Diego Calegari, criou o Planejamento Estratégico (PE), na Rede-a Rede é a conexão entre todas as EJS-, empresários juniores e instâncias do MEJ – firmando os caminhos do Movimento Empresa Júnior. Por fim, em 2019, foi fixada a regionalização do MEJ Paulista, esse evento anulou os antigos núcleos por instituições de ensino e dividiu o estado de São Paulo em 4 regiões, possibilitando a criação de uma rede mais ampla.

Uma EJ é organizada de acordo com todas as outras empresas, exemplificando: a Alpha International é composta pela presidência, vendas, projetos, marketing, administrativo e financeiro, eles são coordenados pelas diretoras, e há os colaboradores atuam em conjunto com a direção, auxiliando na execução das atividades, no alcance dos seus objetivos-estabelecidos pela presidência-.

Todos os membros trabalham alinhados com valores comuns de todas as instituições juniores, valores estes: transparência de nossas atitudes, nos acertos e erros, firmando um compromisso com a verdade; postura empreendedor; de não aceitar o conformismo; ser criativo e inovador; estar em sinergia capaz de evoluir nossa visão e quebrar paradigmas; trabalhar com o diferente somando forças; compromisso com resultado para que sempre as expectativas possam ser alcançadas e superadas;  orgulho de ser MEJ, por fim a determinação e valorização do trabalho. 

As atividades realizadas são supervisionadas por profissionais qualificados e professores da instituição vinculada, porém sendo autônoma da direção da universidade e de qualquer outro grupo.

No caso dos projetos prestados, às empresas juniores, só podem realizar os projetos e serviços que cumpram ao menos uma das seguintes características a seguir:  que, estejam inseridos no conteúdo programático do(s) curso(s) de graduação a que ela for vinculada, que, sejam fruto de competências ou qualificações decorrentes do conteúdo programático do(s) curso(s) de graduação a que ela for vinculada, e , que ,sejam atribuições da categoria de profissionais, determinados por lei regulamentadora das categorias profissionais, à qual os alunos de graduação do(s) curso(s) de graduação a que ela for vinculada fizerem parte (Andrade, 2005).

Todos os lados do sistema da Empresa Júnior, vem se mostrando grandiosamente surpreendente no mercado, pois seus projetos são inovadores, na agilidade da localização dos problemas tanto na criação de soluções, facilitando o desenvolvimento interno e externo dos seus clientes, potencializando as qualidades das empresas e valorizando os serviços empresariais.

As vantagens de contratar os serviços da Alpha International, são: os valores abaixo do preço na contratação de serviços, propostas rápidas e inovadoras, sem burocracias, boas estratégias de negócios, gerar oportunidades de crescimento no mercado, valorização da expertise do graduando, colaboração para mais investimentos de vivências empresariais e a facilitação para futuras contratações de funcionários altamente qualificados em sua área de atuação. Todos valores cobrados em nossos projetos são revertidos para nossa própria profissionalização, como cursos, palestras, eventos, encontros, entre outros, tudo para poder formar grandes profissionais capacitados para o mercado de trabalho.

A grande missão de toda empresa júnior é formar alunos mais fortes e conectados em todo o Brasil, formando líderes que fazem mais projetos de alto impacto, ou seja, na ousadia através da teoria e das práticas realizadas em grandes trabalhos que conseguem transformar a sociedade para melhor.

O QUE NOS TORNA ÚNICOS

“Representar e potencializar o Movimento Empresa Júnior brasileiro como agente de formação de empreendedores comprometidos e capazes de transformar o país” (JeitoBJ).          

                     

Fontes: Conhecendo o MEJ, Conac JR, Brasil Junior.

Texto produzido por Gabriela Burian, graduanda de Relações Internacionais, na Universidade São Judas Tadeu.